SMI-Engenharia Agronômica
URI permanente para esta coleçãohttps://repositorio.uniguacu.com.br/handle/123456789/95
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Item Potencial fisiológico de sementes de milho tratadas com bioestimulantes(Uniguaçu, 2024-11-07) Bonete, Josué Marrone; Dalastra, Graciela Maiara; Cadorin, Danielle Acco; Kestring, KarinaOs bioestimulantes ou promotores de crescimento são frequentemente empregados com o propósito de ampliar o desenvolvimento e a produção das culturas, inclusive no milho. Essas substâncias são aplicadas nas sementes com o objetivo de desencadear o que é conhecido como efeito fitotônico, que e caracteriza pelas melhorias benéficas no crescimento e progresso das plantas, resultantes da aplicação de algum ingrediente ativo, tais como micronutrientes, substâncias húmicas e hormônios sintéticos. Estes elementos podem ser aplicados diretamente nas plantas ou utilizados no tratamento das sementes. Nesse sentido o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes bioestimulantes sobre o potencial fisiológico de sementes de milho. A variedade de milho utilizada foi a KWS K7300 VIP3, tratadas no espaço laboratorial de sementes, localizado no Centro de Engenharias da Faculdade Uniguaçu. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com 4 tratamento e 5 repetições. Sendo os seguintes tratamentos: T1 - Testemunha; T2 – Stimulate®; T3 - Matriz G®; T4 – Basfoliar Top®. O tratamento das sementes foi realizado conforme a recomendação de cada fabricante, posteriormente aguardou-se 60 minutos para que elas absorvessem o produto, e em seguida foi iniciado o experimento. As sementes foram submetidas aos testes de germinação, envelhecimento acelerado e teste de frio. Durante o teste de germinação, foram avaliados o índice de velocidade de germinação, o tempo médio de germinação, o comprimento e a massa de matéria seca das plântulas. Os resultados mostraram que não houve efeito significativo em todas as variáveis, exceto para o teste de envelhecimento acelerado, onde os tratamentos T1 e T3 apresentaram melhores resultados. A análise dos dados indicou que não houve diferença estatística significativa no potencial fisiológico das sementes de milho, sugerindo que o uso de bioestimulantes pode ser uma opção complementar no tratamento de sementes.