Engenharia Agronômica
URI permanente desta comunidadehttps://repositorio.uniguacu.com.br/handle/123456789/75
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Item Desenvolvimento radicular de Crotalária spectabilis sob diferentes tipos de adubação(Uniguaçu, 2024-11-04) Arnauts, Athaide; Dalastra, Graciela Maiara; Kestring, Karina; Matsuda, GabrielO uso e o manejo inadequado dos solos, juntamente com a falta de rotação de culturas, têm surtido efeitos prejudiciais no desenvolvimento de cultivos a longo prazo. Isso pode resultar na degradação do solo e infestação de pragas e plantas daninhas, impactando negativamente a produtividade agrícola. A Crotalaria spectabilis é uma leguminosa e tem grande aplicação como planta de cobertura por aumentar o teor de nitrogênio nos solos e auxiliar no controle de nematoides. Dentre seus maiores benfícios, a crotalária se destaca por controlar de maneira significativa os nematóides presentes no solo. Os tratamentos utilizados buscam obter o máximo desenvolvimento das raízes a fim de se obter maior abrangência radicular no solo utilizando a Crotalária spectabilis. Os tratamentos utilizados foram contemplados por T1: Testemunha sem adubação, T2: Adubação química no sulco com dose estabelecida conforme artigo academico relacionado, T3: representado pela adubação organomineral com dose compatível em quilogramas a adubação química no tratamento 2, T4: adubação química a lanço com mesma dose do tratamento 2, T5: adubação organomireral proporcional ao tratamento 3 no sulco, onde todos os tratamentos tiveram a proporção ajustada conforme área dos vasos de plantio. A avaliação foi mensurada por medição em centímetros da parte aérea e também suas raízes, contagem de folhas, pesagem de massa fresca e massa seca da crotalária em cada um dos tratamentos. Pode se concluir que, com base no objetivo de avaliar os tipo de adubação que resultam melhor resposta no desenvolvimento radicular de Crotalária spectabilis, foi possível observar resultados inferiores no desenvolvimento radicular no tratamento 2 comparado aos demais, e logo após, seguidos resultados superiores no tratamento 5, mostrando números positivos na quantidade de folhas, massa fresca e massa seca, demonstrando assim, superioridade na absorção de nutrientes e sanidade destas plantas durante a condução deste experimento comparada aos demais tratamentos, apresentando maior abrangência radicular no solo.Item Efeitos das doses de NPK na cultura do milheto(Uniguaçu, 2024-11-06) Corso, Eduardo Gabriel; Tinini, Rodrigo Cesar dos Reis; Dalastra, Graciela Maiara; Dessbesell, Jéssica GabiO trabalho investiga o impacto de diferentes níveis de adubação (NPK 02.20.18) na produção de matéria seca do milheto, cultivar ADR 300. Este trabalho foi realizado entre agosto e setembro de 2024, na Faculdade Uniguaçu, em São Miguel do Iguaçu-PR, com o objetivo de identificar a dose mais eficiente para o desenvolvimento e produtividade dessa cultura. O estudo se justifica pela relevância do milheto na agricultura brasileira, especialmente como forragem e cobertura de solo, sendo uma solução viável para solos pobres e regiões com baixa disponibilidade hídrica. No experimento, foram aplicadas doses de 0, 100, 200 e 300 kg/ha de NPK em vasos contendo latossolo vermelho. As avaliações incluíram crescimento, pesagem de matéria verde e seca, e análise dos dados obtidos. Os resultados demonstraram que, embora houvesse variação entre as doses, o impacto na produtividade de matéria seca foi limitado, especialmente em doses mais elevadas, que prejudicaram o desenvolvimento inicial devido a desequilíbrios osmóticos. Este achado reforça a importância de um manejo equilibrado de adubação para maximizar eficiência e reduzir custos. O trabalho destaca que o milheto ADR 300, adaptado a condições adversas, oferece alta produtividade com manejo adequado, sendo uma opção sustentável para a integração lavoura-pecuária e rotação de culturas. Contudo, enfatiza-se que práticas excessivas de adubação podem não ser economicamente vantajosas, apontando para a necessidade de estratégias personalizadas para maximizar os benefícios dessa cultura.