SAÚDE E BEM-ESTAR SOCIAL

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Resultados da Pesquisa

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    A importância da intervanção da terapia ocupacional no ambiente laboral na reabilitação de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho
    (Uniguaçu, 2024-11-26) Feil, Stephani Aline Cardoso; Variani, Caroline Cavali; Souza, João Flávio Rodrigues de; Buytendorp, Lauriane Alle
    A DORT afeta principalmente os membros superiores, decorrentes de tarefas laborais com movimentos repetitivos, esforços excessivos, posturas incorretas e outros fatores relacionados ao trabalho. O objetivo desta pesquisa foi compreender se o atendimento de Terapia Ocupacional foi importante aos trabalhadores que sofrem de DORT, na percepção dos mesmos, após receberem atendimento do terapeuta ocupacional dentro do espaço industrial durante sua jornada de trabalho no frigorífico Frivatti. Um questionário estruturado de caráter quanti-qualitativo, composto por cinco perguntas, foi utilizado como instrumento de coleta de dados na pesquisa, com 25 trabalhadores atendidos pelo terapeuta ocupacional da própria empresa. A pesquisa considerou entender qual a percepção que os colaboradores tem sobre receber os atendimentos com o profissional dentro da própria empresa Frivatti. Os resultados obtidos mostraram que ter o profissional dentro da empresa faz sim diferença e contribui para um ambiente de trabalho melhor. O atendimento da Terapia Ocupacional é de extrema importância na realização de intervenções para a saúde do trabalhador, pois torna as atividades laborais saudáveis e produtivas.
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    Socialização na terceira idade
    (Uniguaçu, 2024-11-26) Bonfante, Alana Gabriela Lipke; Variani, Caroline Cavali; Buytendorp, Lauriane Alle; Prado, Solange
    A dificuldade em realizar atividades diárias e a perda de papéis ocupacionais podem levar ao isolamento e contribuir para a depressão em idosos, caracterizada por perda de prazer, baixa energia, pensamentos negativos e desinteresse social. Este estudo investiga como a participação de idosos nos grupos de convivência da terceira idade, em Itaipulândia – PR, pode reduzir sintomas depressivos. Participaram da pesquisa idosos com mais de 60 anos, vinculados ao projeto da terceira idade e frequentadores do baile da terceira idade. A coleta de dados envolveu a aplicação da Escala de Depressão Geriátrica (GDS) e um questionário qualitativo. Os participantes que pontuarem 6 ou mais na GDS responderam o questionário para avaliar a importância das atividades sociais na recuperação dos papéis ocupacionais. Os resultados indicam uma alta prevalência de sintomas depressivos e reforçam que a socialização e as atividades em grupo são essenciais para o bem-estar emocional dos idosos.
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    Segurança domiciliar para a terceira idade
    (Uniguaçu, 2024-11-27) Ronsani, Claudia Beatriz Bortolosso; Silveira, Luciana; Sapegienski, Augusto Cesar Kappes; Buytendorp, Lauriane Alle
    A terapia ocupacional é uma área de saúde voltada para auxiliar pessoas de todas as idades a realizarem atividades diárias com mais autonomia e qualidade de vida. Entre os idosos, um fator essencial para essa qualidade de vida é a acessibilidade, que requer uma adaptação do ambiente para atender suas necessidades, facilitando a mobilidade e prevenindo acidentes. Adaptações como corrimãos, rampas, barras de apoio nos banheiros e a remoção de facilitadores de queda são fundamentais para garantir a segurança. Na Casa Reviver, em Itaipulândia, Paraná, com 6 idosos residentes (2 homens e 4 mulheres, todos independentes), o estudo revelou que as residências carecem de adaptações possíveis. Nenhuma das casas possui pisos repetidos, corrimãos ou barras de apoio, e também não há rampas para eliminar desníveis, o que expõe os moradores a um risco aumentado de quedas. Além disso, a falta de áreas de proximidade para cadeiras de rodas impede que visitantes com mobilidade diminuam o acesso aos espaços, afetando a interação social dos idosos. A adaptação ambiental, como estratégia de terapia ocupacional, busca proporcionar maior segurança e independência aos idosos, aumentando sua autonomia e diminuindo o risco de quedas. O uso de dispositivos assistivos e a promoção de intervenções para melhorar o equilíbrio e a força também são abordagens fundamentais para a prevenção de acidentes.
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    Intervação terapêutica no tratamento de Rizartrose
    (Uniguaçu, 2024-11-26) Souza, Laura Sabrina de; Variani, Caroline Cavali; Souza, João Flávio Rodrigues de; Porlan, Patricia Romano
    A rizartrose também conhecida como artrose ou osteoartrose, é uma condição crônica que afeta as articulações, caracterizada pela formação de osteócitos, inflamação sinovial e degradação da cartilagem. O objetivo geral da pesquisa foi compreender a percepção dos terapeutas ocupacionais quanto as intervenções de pacientes com rizartrose. Portanto, tratasse de uma pesquisa qualitativa de caráter descritiva, com composição de 22 participantes, terapeutas ocupacionais de ambos os sexos, atuantes em reabilitação de mãos associados da Sociedade Brasileira de Terapia da Mão (SBTM). Para a realização da pesquisa, o acesso aos terapeutas ocorreu por meio dos dados disponibilizados no site eletrônico oficial da SBTM. Os resultados demonstraram que as intervenções mais comuns incluem o uso de órtese, exercícios de fortalecimento, crioterapia, proteção articular e educação do paciente. A maioria dos terapeutas destacou a importância dessas intervenções na redução da dor, prevenção de deformidades e melhoria da funcionalidade. Além disso, há necessidade de realizar orientações contínuas e personalizadas aos pacientes para além do consultório, utilizando materiais visuais e escritos. A pesquisa concluiu que a intervenção precoce é essencial para a reabilitação de pacientes com rizartrose, melhorando sua qualidade de vida e funcionalidade através de um tratamento adequado e contínuo.
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    O uso da horta como recurso terapêutico ocupacional no CAPS de são miguel do iguaçu São Miguel do Iguaçu
    (Uniguaçu, 2024-11-27) Lischinski, Mariana Rosa Callegari; Martins, Thaisa Klumb; Vogelmann, Andreia Kukul; Buytendorp, Lauriane; Munarini, Daniela
    O uso da horta como recurso terapêutico visa promover a socialização, aumentar a autoestima e proporcionar momentos de bem-estar, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e da autonomia de pessoas em processo de (re)habilitação. O cultivo da horta exige o prazer em fazer, a atenção e dedicação, oferecendo a oportunidade de envolvimento em atividades diárias que incentivam o planejamento, a formulação de estratégias e evolução, proporcionando um sentimento de realização e conclusão, onde nota-se resultados positivos quando associados a sintomas de transtornos mentais. Com isso, busca-se demonstrar os benefícios da horta como intervenção terapêutica nos atendimentos de Terapia Ocupacional (TO), para a saúde de pacientes com transtornos mentais como, depressão, ansiedade e esquizofrenia, através de um estudo realizado no CAPS de São Miguel do Iguaçu, um projeto avaliado de modo quantitativo cronológico, com cinco participantes, sendo os dados coletados ao fim dos dias de implementação da horta, por meio de um questionário com 09 perguntas objetivas e uma aberta para comentários sobre a experiencia, as respostas foram obtidas em forma de conversação e presencialmente com as participantes. A amostra se deu a cinco mulheres entre 45 a 60 anos, relatando respostas positivas sobre as sensações que a horta as proporcionou, como relaxamento, tranquilidade, felicidade e prazer. O uso da horta como recurso terapêutico concluiu os objetivos traçados no começo da pesquisa, trazendo benefícios as participantes sejam em sua saúde mental ou física, influenciando de forma satisfatória em seus hábitos alimentares e também em suas atividades de vida diária (AVD).